Recorrei a Santo Antônio,
Vereis fugir o demônio
E as tentações infernais.
Rompe-se a dura prisão
E no auge do furacão
Cede o mar embravecido.
Se moderam, se retiram,
Digam-no aqueles que o viram,
E digam-no os paduanos.
Rompe-se a prisão
E no auge do furacão
Cede o mar embravecido.
Foge a peste, o erro, a morte,
O fraco torna-se forte
E torna-se o enfermo são.
Rompe-se a dura prisão
E no auge do furacão
Cede o mar embravecido.
R. – Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
pintura a óleo, acrílica, purpurina , colagem de juta sobre gêsso
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